top of page

Nunca escolho o que escrevo, até porque, o que escrevo me escolhe. Não busco palavras rebuscadas, ou antigas, busco expressar em textos, o que talvez em palavras não consiga. Os olhares dizem muito, mas já foi o tempo em que se olhava nos olhos, andávamos de mãos dadas, hoje andamos.

 

Nunca escolho o que escrevo, até porque, o que escrevo me escolhe, de uma maneira tão bela, que psicodélica é, os erros aparecem, mas quem não erra? A vida é cheia de vida, mas tropeços existem, e nestes tropeços, tropeçamos no que não vimos, e acabamos por apenas tropeçar.

 

Nunca escolho o que escrevo, até porque, o que escrevo me escolhe, palavras saem sem nexo, ficando o próprio texto sem nexo, mas o contexto este talvez fique com nexo.

bottom of page