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A semente que plantamos em nossa vida, depende de nossa vontade para frutificar, pois a semente sem a nossa ajuda demora a crescer. Uma semente pode se desenvolver em terreno fértil, terreno este que esteja preparado, arado para recebe-la, e desta maneira se revelar.

 

 

Toda semente e jogada em nossa terra, fica difícil, no início, sabermos diferenciar. São tantas, parecidas, e em certos momentos até bonitas, mas, com o passar do tempo, elas começam a crescer, e se apresentam. Ódio, rancor, mágoa, ressentimentos, culpa, piedade, indiferença, descrença, desânimo, dúvidas, depressão, intriga, elas crescem sem que possamos fazer nada a respeito, se tornam erva daninhas, tentando sufocar as melhores sementes, o amor, a compaixão, a amizade, o companheirismo, a doação, o perdão e a aceitação.

 

 

Com o passar dos anos, aprendemos a distinguir estas sementes, esta erva daninhas, e conseguimos retirá-las assim que são jogadas em nosso terreno, para que não venham empobrecer e destruir o nosso jardim. Podemos vislumbrar o que está sendo jogado, o que está sendo atirado e evitar que se fortaleça. Tarefa árdua, diária, luta constante contra esta investida, uma batalha se perde, outra se ganha, o nosso reflexo se perde, se transforma, voltamos a nos enxergar, voltamos a ser o que somos.

 

 

Diferenciar estas sementes é fácil, complicado no início pois os sentimento se misturam, nos confundem, o nosso terreno não consegue acreditar que estejamos nos confundindo, ele se sente oprimido, se sente sozinho....., mas, com o tempo estes momentos irão se cessar, pois para estes momentos, a experiência vai falar.

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