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Mais uma vez, me vejo a escrever sobre sentimentos e emoções que para alguns pode parecer “chato” um “porre”, pode até ser, mas prefiro ser o que sou do que fingir ser o que não sou. Vivemos levantando de surras e o que nos faz mais forte é a capacidade de nos levantar e dizer com o peito cheio de ar “Vem que eu estou pronto para outra”, assim a vida segue, não desistindo, mas seguindo em frente, aprendendo com os erros, sobrevivendo, vivendo.

 

Vivenciei coisas que muitos já teriam jogado a toalha, não vivenciei o que outros vivenciaram, cada um sabe o seu limite, sabe o quanto pode suportar, aprendi que o limite é você quem decide, decidi não ter limite em poder suportar, pois é meu dever ser forte, é meu querer ser forte. Luto por mim, não por alguém, mas, por mim, pois ser feliz, forte é uma determinação interna, ensinada e passada de pai para filho, não se pode apenas ser, tem que se vivenciar e acreditar.

 

É claro que em muitos momentos chegamos a desejar jogar a toalha, mas, a nossa força é interna, não está no corpo, mas, na determinação de vencer, de conquistar, de não desistir, de ser mais, do que você próprio imagina ser, ser forte para poder se olhar no espelho e dizer, venci esta batalha, mas a guerra ainda continua.

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