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Abro a janela para que assim, como uma brisa noturna, possa entrar e ao meu redor se envolver,

Estando de braços abertos abraço o ar na busca de, por breves momentos, te encontrar.

A brisa noturna me traz o perfume que me faz a ti procurar, mas ainda não estas a me encontrar,

Novamente meus sentidos se confundem, me traindo a percepção, mas não traindo o meu coração.

 

Mais uma vez abro a janela, deixando o luar a iluminar, o que vazio não está, mas a você caberá.

O coração se rejuvenesce a cada poema que escreve, pois somente assim manter este amor poderei.

Adormeço em meus pensamentos e me vejo a lhe fitar com ternura e paixão, não de um homem, mas dá razão,

Razão que desconhece a sua própria compreensão, que em um perfume o faz delirar em busca da pessoa amada.

 

De sobre salto me levanto a procurar, mas como posso te encontrar, se ainda conhecer-te por completo me foi permitido,

Então me volto aos braços de Morpheus, para que em meus sonhos possa desvendar esta deusa do Olimpo que em minha busca idealizei, mas, que na vida real ainda não encontrei.

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