Desde pequenos pedimos ajuda, seja de nossos pais, de professores, mentores, da nossa religião, mas, ao acreditarmos que somos fortes, acreditamos que não mais precisamos pedir por ajuda, e temamos em caminhar, mostrar que somos fortes, que podemos, até a primeira queda. Nos levantamos, mas, a queda, em certos casos, pode ter sequelas, que mais tarde, bem mais tarde, iremos sentir.
Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é sinal de fortaleza, é sinal de que queremos aprender, de superar aquele momento, de esquecer, de superar, de crescer, é certo que muitos não aceitam, é certo que muitos tem a plena convicção de que se bastam, que aprenderam a suportar tudo, que ao menor sinal de fraqueza – consideram fraqueza pedir ajuda - , vão o olhar com pena, vão ao considerar um vencido.
Nada nesta vida é eterno, somos imperfeitos, temos as nossa fraquezas, os nossos tendões de Aquiles, e quando o acertam, todo a nossa pseudo – fortaleza se vai abaixo, ai, apor mais que queiramos ser fortes, mostrar que suportamos, o nossa lado criança vem a tona, e pedimos colo, choramos, para depois dizer, quando dizemos, obrigado pela sua ajuda.